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20 de abril de 2012

O CRISTÃO E O DINHEIRO 2

            Deus tem objetivos que nós já até sabemos ao dar dons às pessoas:
§ Para adorar a Deus, por isso o dinheiro que vem à nós deve voltar à Deus;
§ Para beneficiar quem possui o dom;
§ Para ser administrado;
§ Para ajudar as outras pessoas a conhecerem o amor de Deus.
            Quando Deus nos dá dons, Ele espera ser adorado por aquilo que nos deu. Como eu posso adorar a Deus com meu dinheiro? Será que é devolvendo os dízimos e as ofertas? Adoramos então com os 10% que Ele nos pede, mais alguma porcentagem e pronto? Não! Devemos adorá-lo com 100%. A porcentagem dos dízimos e ofertas vão para proclamar o evangelho através da igreja, mas o que fica em nossas mãos deve também ser usado para proclamar o evangelho. Você entrega 10% nas mãos de Deus e 90% em seus olhos.
            O dízimo é um memorial também, para nos lembrar que é um dom e de que o que nós temos não é porque trabalhamos, estudamos, nos esforçamos, mas porque Deus nos deu.
            Devemos adorar a Deus com o dinheiro que temos, e não adorar o dinheiro como o deus que temos.
            Falar de dinheiro e igreja é um certo tabu, principalmente com as notícias que temos de líderes religiosos que se aproveitam da fidelidade e ingenuidade dos irmãos para enriquecer às custas do engano. Mas o cristão deve saber que ele deve ter um certo cuidado ao tratar do dinheiro, que ele não deve usar o dinheiro como as pessoas que não conhecem a Deus usam.
            No mundo em que vivemos, você vale o que você tem ou o que você aparenta ter ou ser. Para isso, as pessoas que não conhecem o amor de Deus e o grande valor que elas tem, se deixam levar por esse tipo de pensamento e para isso, procuram cada vez mais aparentar serem mais jovens, mais ricas, mais poderosas (economicamente falando) e a grande maioria não são o que aparentam ser. Elas compram coisas que muitas vezes nem conseguem pagar e quando pagam, não tem dinheiro para mais nada. Gastam além do que tem e vivem endividadas. Têm o que não precisam e o que de fato precisam, muitas vezes não têm.
            O cristão não pode ser assim, deve ser um exemplo para o mundo do que é temperança também nas finanças. O cristão não deve andar endividado e não deve gastar além do que ganha. Deve ser um empreendedor, ter uma economia, sempre ter uma reserva para quando for pego de surpresa por uma determinada situação que exigirá dinheiro, não precise se preocupar tanto com isso. Mas também não deve acumular dinheiro que apenas ficará guardado e não será usado.
            É importante que você saiba o que você gasta, sempre anote os seus gastos, pois quem não sabe em que está gastando, na realidade está jogando dinheiro fora. Pessoas que saem de casa com dinheiro e voltam sem ele, porque gastaram em que nem sabem, foi o mesmo que ter perdido ou jogado fora ou rasgado você sabe quem é que rasga dinheiro, né? Não queira ser um.
            O nosso dom deve ser usado para ajudar a proclamar o evangelho, podemos falar do amor de Jesus com as roupas, comida e diversão que gastamos.
            Muitas pessoas pensam em ajudar os outros com dinheiro, ou construir igrejas, mas no fundo não estão pensando na porcentagem que vão dar com a ajuda, mas sim com o que vão ficar. Oram tipo assim: “Senhor se tu me deres R$ 1.000.000,00 eu vou devolver o dízimo e fazer uma doação de R$ 200.000,00 para a igreja...”, mas na verdade estão interessadas é nos R$ 700.000,00 que vão ficar. Pergunto, se você fosse Deus, conhecendo o verdadeiro interesse dessa pessoa mais o risco que ela corre de tomar decisões erradas e gastar mal o dinheiro, você atenderia esta oração?
            É importante termos dinheiro aqui, mas mais importante é termos uma conta gordinha no banco do céu, você tem feito muitos depósitos lá? Não é pecado trabalhar para ter dinheiro, pecado é trabalhar só para ter dinheiro e trocar Deus pelo dinheiro.
            O dinheiro deve estar sob nosso poder e não nós sob seu poder. Imagine que é como se ele fosse uma cobra naja e nós somos os encantadores, não fique atento e tendo domínio dela o tempo todo e verás o que é bom para encantador distraído.
           
Esta postagem é baseada em um sermão criado em 14 de abril de 2012, baseado no livro ADMINISTRAÇÃO EFICAZ – Ellen G. White.
FIM

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