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Aqui você irá encontrar pensamentos meus acerca da Bíblia, livro que amo e reconheço como divinamente inspirado.
São inspirações para sermões, conselhos, mensagens, respostas para dúvidas e por aí vai... Divirta-se. "Quem não lê, mal fala, mal ouve, mal vê." - Monteiro Lobato.
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6 de maio de 2024

MARAVILHOSA...

Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas de tua lei. - Salmos 119:18

"Doce, desejável, maravilhosa, preciosa"... Ao olhar essa descrição, o que lhe vem à mente? A publicidade moderna procura transmitir aos clientes e potenciais clientes mais do que um produto: uma experiência. As empresas investem milhares e milhões de dólares em marketing para capturar de forma mais cativante a atenção das pessoas, incentivando-as a consumir o que elas têm a oferecer. No entanto, apesar de ser uma ideia muito interessante, não é nada nova, já que tudo que mencionei no início do texto foi retirado de um livro muito antigo, chamado “A Bíblia Sagrada”.

Tudo isso descreve as coisas de Deus para aqueles que as veem dessa maneira. Veja como a Bíblia fala sobre as coisas divinas: "Mais preciosa do que pérolas é a sabedoria, e tudo o que você possa desejar não se compara a ela." (Provérbios 3:15); "São mais desejáveis do que o ouro, sim, do que muito ouro refinado; e mais doces do que o mel e o gotejar dos favos." (Salmos 19:10); "Abre tu os meus olhos, para que eu veja as maravilhas da tua lei." (Salmos 119:18); "Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! São mais do que o mel para a minha boca!" (Salmos 119:103).

Para algumas pessoas, ouvir sobre as coisas de Deus é algo detestável, a menos que lhes diga o que querem ouvir. Recentemente, assisti a um vídeo em que uma pessoa perguntava a outras de qual religião elas jamais fariam parte. Muitas pessoas responderam que não seriam cristãs. E, embora alguns respeitem e até parem para ouvir, muitos não cristãos não querem saber sobre a Bíblia, sobre a igreja ou qualquer outra coisa relacionada ao que Deus deseja para nós.

Isso seria talvez compreensível se falássemos apenas de não cristãos. Mas, surpreendentemente, até mesmo dentro do cristianismo, o próprio evangelho encontra objeções. Nas fileiras das igrejas, há muitos, para não dizer a maioria, que, em vez de buscar fazer a vontade de Deus e se submeter ao Seu poder, querem obter bênçãos, mas não estão dispostos a enfrentar o sofrimento inerente ao chamado à vida cristã.

Mas, sofrimento? Sim! Jesus mesmo disse que traria espada, ou seja, ao nos alinharmos ao lado da cruz, não aceitamos apenas uma graça maravilhosa que nos traz paz (porque Jesus é o Príncipe da Paz), mas também um pacote completo que exige obediência, assim como Jesus "foi obediente até a morte". Nos posicionamos de um lado em meio a uma guerra entre a luz e as trevas. E como saber de que lado estamos? Considerando a luz dos textos citados hoje aqui, um bom indicativo de estar ao lado de Deus é observar que sensações a palavra de Deus nos traz. Se ela, com suas histórias, mandamentos, conselhos, leis, repreensões e profecias, nos empolga e alegra, creio ser um bom sinal. Por outro lado, se nos instiga a buscar justificativas para entender que "não é bem assim" como foi dito, é preocupante.

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