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25 de dezembro de 2020
A MILÍCIA DE JESUS
4 de novembro de 2020
NO FIM...
E por causa das suas dores, e por causa das suas chagas, blasfemaram do Deus do céu; e não se arrependeram das suas obras. Apocalipse 16:11
2020 já entrou para a história como o ano mais estranho que a humanidade moderna pôde ver, apesar que a modernidade trouxe consigo já, muitas coisas assustadoras. Guerras mundiais (onde já se viu isso na história?), armas químicas, intolerância, pandemia, divisões, contendas nos seios familiares e de amigos por causa de política ou ideologias. Não podemos viver em harmonia com as diferenças?
Por meio de todas as profecias do tempo do fim (Daniel 12, Mateus 24, 2 Timóteo 3, Apocalipse, etc.), é fácil notar este tempo seria assombrosamente difícil, as pessoas sofreriam toda sorte possível de problemas, doenças, guerras, terremotos, intolerância, tudo o que se possa imaginar, por uma simples razão, o pecado ganharia proporções assustadoras. Isso é impressionante, porque nem mesmo as igrejas aceitam essas coisas como castigo pelo pecado hoje em dia, quer dizer, pode até ser castigo para os outros, não para a minha igreja, que é top das galáxias.
Assim mesmo as pessoas pensam, o erro está nos meus pais, no meu cônjuge, no meus irmãos, nos vizinhos, na polícia, nos bandidos, nos homossexuais, nos políticos, nos adúlteros, nos fundamentalistas, nos liberais, nos americanos, nos russos, nos chineses, nos venezuelanos, nos ditadores, nos empresários, seja o que for, as pessoas acharam um culpado, e se for preciso culpar a Deus, eles culparão, mas não assumirão seus erros ou seus pecados.
Todos estes acontecimentos previstos profeticamente já não assustam mais ninguém, cada dia que se passa vemos um mundo mais terrível, mas as pessoas não se assustam mais como no 11 de setembro de 2001 ou no tsunami de 2004.. o mundo parava para acompanhar aqueles acontecimentos. Hoje, as pessoas só querem mesmo é curtir, receber sua comida, se locomover, interagir (tudo isso por aplicativos), não queremos mais compromisso com os outros, amar? Só à nós mesmos e nossos desejos doentios. O interesse no fim da pandemia não é sair pra fazer um mundo melhor, mas pra poder curtir.
Infelizmente, a história da humanidade, diferente do que prega a teoria da evolução, não está caminhando para uma evolução, mas para um fim trágico. Não estamos evoluindo, em conhecimento sim, mas não em sabedoria, a própria espécie humana está se desfazendo e se auto sabotando. Se quisermos luz, temos a palavra de Deus, ela sim, é luz para o caminho, fora isso, o ser humano pode produzir qualquer vacina ou tese filosófica que a direção da humanidade é uma só. Só há liberdade e salvação em Jesus. Se não O aceitarmos, só nos resta curtirmos uns diazinhos nesta Terra.
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29 de outubro de 2020
A DOR
Certo dia, conversava com minha mãe sobre as dores que estava sentindo por conta dos treinos na academia e ela fez o seguinte comentário: "eu que não vou pagar pra sentir dor". Aquilo me silenciou no momento, na hora não tive uma resposta, mas fiquei pensando sobre pagar para sentir dor. Realmente, não faz sentido pagar para sentir dor, ou melhor, investir, para sentir dor. Eu acredito que ninguém faça isso, não sendo a dor um fim, mas um meio. Claro que eu não pago para sentir dor, eu pago porque quero outros resultados, e a dor faz parte do processo.
Mas foi nesta ideia que não só a morte chegou naquele dia, como passou a fazer parte da história humana diariamente. A morte do cordeiro substituiu a morte de Adão e Eva naquele dia, eles puderam sair do jardim cobertos com as roupas do cordeiro, porém a morte iria lhes acompanhar diariamente, até de fato morrerem, viram a morte das flores, dos animais, do próprio filho... e a dor passou a ser o meio pelo qual teriam os resultados que mais pudessem sonhar, pela dor do trabalho comeriam, pela dor do parto teriam filhos.
Sim, a dor. Pelo pecado, a dor passou a todos os homens, mas também afetou a Deus. Jesus veio, homem de dores e que sabe o que é padecer (Isaías 53:4). O Deus que criou o mundo perfeito, se submeteu à dor de ver Seu filho morrer e de experimentar a morte, a dor. Hoje a dor faz parte, pagamos para sentir dor dos treinos, em cirurgias, no trabalho, nos relacionamentos. Mas podemos ter a esperança de que um dia, não mais haverá dor.
5 de outubro de 2020
SOBRE JUSTIÇA 2
Achamos terrível (ou não) o conceito de justiça "olho por olho", mas no fundo é este conceito que nós preferimos, onde o transgressor paga proporcionalmente à sua pena, talvez, sofra um pouco mais, porque a vítima dele não sabia o que iria perder, e ele sabe, com antecipação, fora que o tratamento da vítima é um e a dele outro, após a situação, ele estará condenado por toda a vida, não basta apenas lhe retirar o olho que ele merecidamente perdeu. Mas a justiça de Deus é outra, bem diferente da nossa, na dEle, justiça e amor andam juntas, na nossa, amor é uma coisa, justiça é outra.
Por isso o cristianismo é algo revolucionário, não é apenas não fazer o mal, mas também fazer o bem, e isso nem sempre é ensinado. Todos os talentos que Deus nos concedeu, são para se fazer o bem, e não apenas para usarmos para nós mesmos apenas. Por isso a salvação não é por obras, porque quem pode fazer mais (e há quem possa) pode ser levado a pensar que merece mais, mas a justiça de Deus é dar o mesmo fim a todos os que fizeram o bem, seja tendo feito mais, ou menos.
Muitos acham que denunciar a injustiça é um ato de justiça, e não necessariamente. Devemos sim, denunciar a injustiça, onde quer que ela ocorra, mas se não agirmos justamente, de nada serve a boa intenção. E esse foi o diferencial na igreja primitiva, eles não apenas denunciavam a injustiça, mas agiam justamente, quer aprender a fazer justiça? Aprenda com a igreja primitiva, com Cristo e seu exemplo aqui na Terra.
Nós já nascemos com o senso de justiça, em Cristo, podemos aprimorá-la. Quando crianças, ainda cedo, nos sentimos injustiçados ao não receber aquilo que achamos justo, e antes de falar, já choramos reclamando nossos direitos. Na adolescência, ao entendermos melhor sobre o mundo, sondamos traços de injustiça em cada detalhe, em casa, na rua, na escola, e muitas vezes, de forma até exagerada, mas esta é a justiça humana. Porém, sobre a justiça divina, temos que aprender muito, porque é diferente, e ao descobrirmos, podemos nos surpreender.
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25 de setembro de 2020
SOBRE JUSTIÇA
O que nos faz ser salvos? Esta é uma das perguntas que a humanidade carrega consigo. Algumas pessoas sabem, outras, acham que sabem, outras preferem viver como der, e apostar seu destino eterno na sorte de ter sido visto com bons olhos. Ter sido visto, este é o grande problema, porque costumamos julgar pelo que vemos, e o nosso olhar não é inocente, nós vemos o que queremos ver. Quando não vamos com a cara de alguém, por mais atos de bondade que esta pessoas faça, mais desconfiança é gerada de nossa parte.
De todo modo, de algum jeito, nós seremos salvos ou nos perderemos, para quem se preocupa com seu destino eterno, estes questionamentos os acompanha dia e noite, não apenas para sua própria vida, mas para a vida de outros também, pois, de maneira direta ou indireta, consideramos que as pessoas que achamos boas merecem a salvação e as que não achamos boas, não a merecem, afinal, a salvação é vista como um grande prêmio para os bonzinhos e a perdição e sofrimento é o prêmio (justo) para os maus.
Eis aí os problemas neste tipo de julgamento, porque de fato, não temos conhecimento do que se passa no coração das pessoas, pois Deus é o juiz e Ele tem acesso a tudo. Enquanto para nós uma mãe de família dedicada é mais justa que um assassino vil, por trás do que enxergamos, podem haver valores inversamente proporcionais, pois em alguns casos, enquanto no coração desta mãe dedicada pode reinar inveja, orgulho, etc, no coração deste homem vil, pode reinar um enorme desejo de mudança, e quem sabe seu fim será como o do ladrão que se salvou em seu último momento de vida ao lado de Jesus na cruz. Justo?
Para alguns, que se dizem tementes a Deus, essa história só é bonita porque aconteceu bem longe deles, porque se acontecesse com o ladrão que lhes assaltou, lhes furtou, lhes roubou, morrer salvo e sem restituir o prejuízo causado, pode além do ressentimento, ainda lhes causar revolta. Revolta? Mas Deus não é justo? Sim! Deus é absolutamente justo, e por isso não devemos nos meter na justiça de Deus, porque sua justiça não é entendível à mente humana. Para nós, o conceito de justiça e de amor são conceitos abstratos. Achamos que ao aceitarmos Jesus, esses conceitos se apoderam de nós, mas não, continuamos com a mente de qualquer ser humano, talvez um pouco melhorada.
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5 de setembro de 2020
VOCÊ CONFIA?
Quando criança, tive um dente pronto para ser arrancado, mas eu já tinha arrancado outros dentes e estava postergando ao máximo a retirada deste. Ele já estava muito mole, e minha mãe então sugeriu que amarraria uma linha no meu dente para que eu pudesse ficar amolecendo até que ele ficasse pronto para ser arrancado. Eu desconfiei que este fosse um plano para arrancar meu dente, e falei sobre a minha suspeita. Ela negou e me prometeu que não faria isso, mas tão logo ela apertou a linha, com um puxão, vi meu dente sair e junto a ele, parte da confiança que eu tinha na palavra de minha mãe.
25 de agosto de 2020
CARNE E UNHA, ALMA GÊMEA!
Naqueles dias não havia rei em Israel; porém cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos. Juízes 21:25
Temas do coração sempre são assuntos polêmicos! Para alguns causam suspiros, para outros raiva, para outros frustração ou até mesmo desesperança! Mas tenha calma, ou não, porque o texto de hoje é para quem possui nervos fortes, fala de uma história de amor, mas trágica. Não é lá um exemplo que reflita a realidade, nem uma sentença para quem erra ao escolher um amor para a vida, mas uma possibilidade, das tantas trágicas existentes.
Praticamente todo mundo conhece o romance Romeu e Julieta, por ter lido, assistido ou ouvido falar, trata-se de um romance com fim trágico, mas que desperta tantas paixões ardentes a ponto de inspirar diversas pessoas a querer viver um amor tão intenso. Mas também fala de um amor proibido, o que desperta em muitos a curiosidade. Uma mistura de emoções e sentimentos que nos levam a uma pergunta (dentre outras): vale a pena viver algo tão intenso mesmo que isto cobre caro?
Não sei se Shakespeare buscou inspiração nesta história de hoje, mas lembra bastante. Imagine um homem tão apaixonado por uma mulher a ponto de ir contra os pais e a seus próprios valores para estar com ela. Mas as circunstâncias não eram as mais favoráveis: a família e os amigos dela eram inimigos declarados da família do noivo, mas o noivo não se preocupa, porque por sua amada, ele está disposto a enfrentar, se preciso, a espada, mas se manterá convicto a este amor, afinal, além de disposto, ninguém é louco de tentar algo contra ele, ele era praticamente insuperável, os que tentaram fazer mal à ele, só se deram mau.
Este personagem é Sansão, homem de paixões ardentes impulsividades. Mas em sua auto confiança, ele acabou ignorando que nesta história, ele não podia ser vencido pela força, era praticamente indestrutível, mas as outras pessoas não, e nossas escolhas não dizem respeito apenas à nós mesmos, mas afetam à todos ao nosso redor, cumpre-nos calcular o quanto estamos dispostos a pagar por isso. A mulher pela qual ele se apaixonou podia estar segura à seu lado, mas estava totalmente vulnerável sozinha, e foi assim que os inimigos dele aproveitaram: sua fraqueza! Em um dado momento, ameaçaram matar a mulher e o pai queimados, caso ela não lhes desse o que queriam, e ela acabou cedendo, você em seu lugar, o que faria diante de tal ameaça?
Ela consegue tirar a informação de Sansão, mas acabou morrendo queimada com seu pai. Porque a ação dela despertou uma ira em Sansão que o fez abandona-la por um tempo e ao voltar ela tinha se casado com outro, como retaliação, Sansão queimou a plantação do povo dela e estes deram o mesmo destino da plantação à ela. Na sequência histórica ele se apaixona por outra que é subornada e também entrega outro segredo dele, levando-o à ruína. Viveu intensamente, amou de mais, mas amou o que não devia.
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4 de agosto de 2020
SIMPLES COMO UMA POMBA
25 de julho de 2020
OBEDIÊNCIA E REJEIÇÃO
6 de julho de 2020
EM QUEM CONFIAR?
24 de junho de 2020
FAZ-ME RIR
5 de junho de 2020
HABITAREI
25 de maio de 2020
O QUE VOCÊ QUER?
"Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais". Jeremias 29:11
5 de maio de 2020
FORTE COMO SANSÃO? 2
De todo modo, fora o lado heroico de Sansão, a Bíblia deixa muito claro que ele era um homem impulsivo, sanguinário, e como já vimos aqui o contexto em que viviam os povos da civilização mesopotâmica, este era exatamente o perfil que se buscava para ser um herói, não é de se admirar que Débora, Gideão, Abimeleque, e Jefté (juízes antes de Sansão) tivessem essas características em comum (embora Abimeleque não tenha sido chamado para ser juiz, só seu temperamento o fez ser juiz, sem chamado).
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