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2 de janeiro de 2013

VOCÊ E O AMOR


Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1 João 4:8

            Certo dia, cinco amigos conversando, tiveram uma ideia: iriam alugar um barco para navegar pelo mar. Um dos amigos logo pulou fora, não iria nesta viagem, o mar para ele era muito perigoso, traiçoeiro, não queria nem aproximação. Preferia estar com seus pés em terra firme.
Os outros quatro amigos compraram a ideia, alugaram um barco e foram em direção ao mar aberto. Chegaram a um ponto em que para todos os lados que olhavam, viam água. Eles estavam impressionados com o que podiam ver do barco: golfinhos, tartarugas, muitas coisas bonitas.
Um dos amigos sugeriu entrarem na água para poderem ver o que havia lá dentro. Um dos amigos logo se assustou com a ideia e já foi avisando que não entraria, entrar no mar poderia trazer-lhes problemas, era melhor ficar por ali mesmo, desfrutando o que podia ser visto, ele iria tentar pescar, mas quem entraria no mar seria o anzol, não ele, o que o anzol pudesse trazer para ele, seria lucro.
Os outros três decidiram entrar, mas ao entrarem na água, um deles não quis ir muito fundo, quanto mais perto da superfície, mais seguro este se sentia, era mais fácil sair da água caso acontecesse alguma coisa.
Então os outros dois foram nadando mais e mais fundo, a cada metro que desciam, visualizavam mais coisas bonitas, embora ficasse cada vez mais escuro, o campo de visão que tinham lhes proporcionava experiências cada vez mais fantásticas. Um dos amigos, começou a ficar com medo, sentiu-se sufocado e começou a nadar para cima, voltou para o barco.
Mas o outro mergulhou mais e mais fundo, até que viu algo fantástico, fez uma descoberta fabulosa, mas não conseguiu explicar direito o que vira para seus amigos, porque sem que percebesse, seu oxigênio acabou. Ele só voltou à superfície quando por fim seu corpo foi encontrado pelos Bombeiros.
Todos os que voltaram para casa passaram o resto de suas vidas pensando que aquele amigo não deveria ter feito aquilo, mas na verdade, o que aquele que morreu nas profundezas do mar pode experimentar, jamais alguém que voltou para a superfície pôde experimentar, ele sabia que se quisesse viver mais, deveria voltar para a superfície, mas diante do que viu, preferiu morrer ali mesmo. Ninguém jamais entendeu que a felicidade que ele encontrou lá no fundo, ninguém chegou perto na superfície.
Esta história que inventei ilustra a reação das pessoas com relação ao amor, uma vez que defendo a ideia de que só há um tipo de amor e o que varia é a profundidade em que você se encontra. O amor é como o mar. Para mim, há apenas cinco tipos de pessoas: as que acham o amor muito complicado e preferem não se aproximar, nunca irão mergulhar, passarão a vida a pensar nas histórias dos que mergulharamos que entraram mas não quiseram ir muito fundo, passarão a vida acreditando que aquilo que puderam conseguir perto da superfície é o suficiente e pensando nas histórias de quem foi mais longe; os que mergulharam e voltaram, passarão a vida apenas com lembranças, porque muitos jamais irão querer ir tão fundo novamente; os que mergulharam profundamente e escolheram morrer no fundo, estes terão experiências que quem não foi lá jamais conhecerá, para estes, mais vale morrer no fundo que viver na superfície.
Qual destas pessoas é você? Que tal mergulhar cada vez mais fundo neste novo ano? Lembre-se que amar não é a coisa mais fácil do mundo, é um esforço. Você pode avaliar a profundidade em que você está à luz de 1 Coríntios 13.

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