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29 de maio de 2013

CRISTIANISMO E SEXUALIDADE: HOMOSEXUALISMO E BISSEXUALISMO IV

"Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom". Mateus 6:24.

                Para quem deseja alguma informação cientificamente adicional, na biologia e química, encontraremos informações sobre algumas causas das crianças nascerem propensas ao homossexualismo: nascem com menos hormônios do que o normal para o sexo a que foram designados desde quando ainda eram espermatozoides. Isso ocorre em grande escala, como resultado de hábitos comportamentais e  alimentares de seus pais, o que reduz em si mesmos a produção destes hormônios, produzindo assim, óvulos e espermatozoides com falta de hormônio. Na psicanálise, encontraremos um fenômeno chamado de sublimação, é quando trocamos velhos hábitos, por hábitos novos, isso é um processo inconsciente, ou seja, não temos domínio sobre isso, ora se nós, sem sequer termos domínio de nós mesmo, conseguimos mudar hábitos antigos por hábitos novos, não podemos acreditar que Jesus consiga fazer o mesmo? A diferença é que a substituição dos hábitos, na sublimação acaba na mesma, só muda de cara, já  a que Jesus faz em nossa vida é a substituição de um hábito rebaixado por um elevado.
                Em seus artigo Fantasias Histéricas e sua Relação com a Bissexualidade (HYSTERISCHE PHANTASIEN UND IHRE BEZIEHUNG ZUR BISEXUALITÄT, 1924), Freud mesmo parecendo inseguro sobre suas observações, arrisca dizer que a bissexualidade pode ter origem em pensamentos eróticos acalentados especialmente na infância e juventude, onde, as pessoas, especialmente as que se masturbam, obterão autogratificação cada vez que é evocado os pensamentos eróticos, servindo como espécie de estímulos para os mesmos, pois se obtém o prazer cada vez que se atinge o ápice dos pensamentos, e que como esses pensamentos estão sendo construídos na primeira e na segunda ou terceira pessoas, os processos ali estabelecidos, onde o autor é o homem e ao mesmo tempo a mulher (e vice-versa), constitui-se em um pensamento originado bissexualmente.
Esses pensamentos são chamados devaneios, e todos nós temos em maior ou menor proporção (não necessariamente erótico). É fácil nos pegarmos em algum devaneio ou observarmos pessoas absorta neles por aí: fala sozinha, sorri subitamente distraída, apressa o passo no momento em que a situação imaginada atinge o clímax. Todos esses devaneios são acalentados pela pessoa que o imagina e, no dia em que esses pensamentos não estiverem no consciente, estarão no subconsciente, mas jamais abandonam a pessoa. Isso não quer dizer que a pessoa jamais conseguirá deixar um hábito, mas que uma vez extinto um hábito, sempre haverá uma possibilidade que o mesmo retorne, caberá ao indivíduo, não permitir, ter a consciência de que estará sempre pré-disposta ao pecado, embora não seja, necessariamente, obrigada a cometê-lo.
 Já em seu artigo Caráter e Erotismo Anal (CHARAKTER UND ANALEROTIK, versão modificada da publicada em 2924), Freud faz algumas observações muito curiosas sobre algumas formas da sublimação de um instinto homossexual. Quando as pessoas nascem com instintos sexuais, nascem com áreas corporais pré-dispostas a serem utilizadas como inst
rumentos de prazer, são chamadas as zonas erógenas, que vai muito além dos órgãos genitais, a pele é o maior órgão humano, e onde ela estiver, pode haver algum estímulo, e de fato, ela reserva muita energia para isso. Há pessoas que nascem “com uma constituição sexual na qual o caráter erógeno na zona anal é excepcionalmente forte”, quando bebês, pertencem a um grupo que se recusa a esvaziar seu intestino por obterem um “prazer suplementar no ato de defecar”. Desse grupo se originam dois grupos, os dos que perderão este erotismo anal, por esta zona perder sua significação erógena e os que continuarão a utilizar esta zona como ainda originadora de prazer sexual.
                Ele tenta fazer uma relação desses grupos com três características que ele observara em alguns de seus pacientes: ordeiras (esmero individual, escrúpulo no cumprimento de pequenos deveres, fidedignidade, ≠ descuidado, desordenado), parcimoniosas (exagerada avareza) e obstinadas (instintos rebeldes, coléricos, espírito vingativo).
                Por que uma relação dessas coisas com aquelas? Freud observa que a saída da infância é o ponto culminante onde, a criança que tinha essa constituição sexual na zona anal irá mudar ou permanecer com isso. As que mudam, passam pelo processo da sublimação, onde aquilo que tinha a ver com fezes e com o ato de defecar será substituído pela mesma coisa, mas não mais pela zona anal.
Nesta fase da vida, a criança começa a ganhar noção de mundo, a limpeza, ordem e fidedignidade nos parecem ser “uma formação reativa contra uma imundície perturbadora que não deveria pertencer ao corpo”. Na própria cultura de educação da criança se reforça isso à medida que se administra estímulos dolorosos à pele das nádegas. Outra coisa é quando a criança (neste estágio de mudança) passa a entender o valor do dinheiro e pode se apegar bastante ao mesmo. O que parece uma coisa simples, não é o que parece. O dinheiro sempre teve uma relação íntima com as fezes, basta notar algumas histórias como a do ouro do diabo, que ao se ausentar vira fezes, neste caso, “o diabo nada mais é do que a personificação da vida instintual inconsciente reprimida”. Mais exemplos disso tirados do folclore podem ser encontrados no artigo de Freud e Oppenheim sobre “Os Sonhos no Folclore”. “Segundo as antigas doutrinas babilônicas, o ouro são as fezes do inferno (Mammom = Ilu Manman).

Como o próprio autor afirma, se de fato houver alguma base para esta relação, dificilmente encontraremos alguém que utiliza a zona anal como fonte de prazer sexual com essas características descritas: ordeiras, parcimoniosas e obstinadas. Com isso, podemos afirmar que pela psicanálise (não através dela, muito menos somente ou necessariamente por ela), existe sim a possibilidade de se deixar de ser homossexual ou bissexual se a pessoa quiser, e arrisco dizer que a crescente onda de homossexualismo tem coincidentemente, crescido ao passo que a correção aos filhos tem diminuído. Não que homossexuais são pessoas que precisam apanhar, não me interprete mal, mas parece, se Freud tiver razão, alguns deles, não aprenderam que não devem usar sua zona erógena para fins sexuais. Deve ser observado que no caso do estímulo negativo às nádegas, as crianças não apanhavam para deixarem de ser homossexuais ou não utilizas esta zona erógena, mas apanhavam em contextos comuns de correção, que por si só, cumpria o seu papel.
Embora eu saiba que algumas não queiram deixar de ser, e nem é meu objetivo aqui querer induzir todos a deixarem de ser, sei de pessoas que querem muito deixar, mas são bombardeadas com falsas informações de que “é impossível mudar”, “a pessoa nasce gay”, “não existe ex-gay”, tudo isso são falácias a fim de que as pessoas que talvez tenham alguma tendência homo ou bissexual não tenham a opção de escolher não seguir seus instintos.

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