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25 de fevereiro de 2014

DEUS É MEU PSICÓLOGO

"E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina; Porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas." Mateus 7:28 e 29

Um dia lendo a Lição da Escola Sabatina (se você não tem o costume de estudar, sugiro que o faça, o mais rápido possível) de 10 de fevereiro de 2014, me deparei com uma história antiga, mas que nesse dia me fez pensar no amor e no poder de Deus.
João 8:1-11 descreve a história de uma mulher que fora apanhado em flagrante adultério e pelas leis judaicas, ela deveria ser apedrejada. Nesta época, Jesus estava trabalhando em seu ministério salvífico e algumas pessoas da cúpula da igreja da época, detestavam o trabalho de Jesus, porque todo mundo admirava Jesus, enquanto aborreciam a conduta dos líderes da igreja.
Os líderes da igreja estudavam muito a Bíblia para procurarem coisas sobre a vontade de Deus, e sempre traziam ideias de que Deus era muito rígido com tudo, não admitia erro, todos deveriam andar na linha, se não tinham que morrer. Mas Jesus, usando a mesma Bíblia, mostrava que na verdade, Deus não era assim, Ele amava a todos incondicionalmente, e com esse discurso, as pessoas desprezadas da sociedade, sentiam-se amadas por Deus, mas o grande diferencial de Jesus é que ele falava o que era certo e fazia o que falava, enquanto os líderes da igreja falavam o que era certo mas faziam um monte de coisas erradas, por exemplo, muitos deles falavam que era errado adulterar, mas todo mundo sabia que às escondidas, ele ia ter relacionamentos ilícitos com mulheres, e naquela época, praticamente todo mundo se conhecia na cidade, as notícias se espalhavam rápido, mas quem iria acusar o líder, sabendo que ele mesmo é que corria o risco de morrer caso não conseguisse provas ou testemunhas?
Jesus não só falava de amor como demonstrava amor pelas pessoas, ao mesmo tempo que fazia tudo certo. Isso deixava os líderes da igreja com muita raiva porque eles queriam achar um erro em Jesus para poder acusa-lo de falsidade. Mas não conseguiam de jeito nenhum. Tentavam de um lado, tentavam de outro e nada! E eles procuravam acusar Jesus através da Bíblia. Já pensou?! Usar a Bíblia para ficar encontrando erros nas outras pessoas... A Bíblia serve como um referencial para mim mesmo, ela deve apontar os meus erros para que eu mude, não para ficar acusando um outro por aí! Por isso um dia Jesus disse para eles: Hipócrita, tire primeiro a trave do seu olho para poder enxergar o cisco no olho do outro (Mateus 7:5), ou seja, use a Bíblia para te tornar uma pessoa melhor, não para ficar acusando as pessoas, porque quando você usa a Bíblia para este fim, o seu erro é maior do que o do outro.
Por essa e muitas outras os líderes da igreja ficavam cada vez mais irados contra Jesus, porque Jesus ficava “tirando eles de tempo” na frente de todo mundo e eles, que eram acostumados a “tirar todo mundo de tempo” não conseguiam fazer isso com Jesus. Em toda discursão contra Jesus eles perdiam feio. Então um dia tiveram um plano, para eles era o plano perfeito. Naquela época, o império romano começou a dominar os judeus, e como era Roma que mandava em tudo, haviam ordens claras de que era proibido executar pessoas publicamente como os judeus costumavam fazer por suas leis civis que estavam ligadas às leis religiosas, por serem quase uma nação teocrática, onde é Deus ou a religião que dita as leis do povo. Então, pela lei de Moisés, eles deveriam matar quem cometesse adultério, mas pelas leis de Roma, não podia. Então eles planejaram pegar uma pessoa adúltera em flagrante levar até Jesus e colocar o caso nas mãos de Jesus. Se Jesus não concordasse em matar a pessoa, eles o acusariam de não ser fiel à lei de Moisés, e dessa forma, sua pregação perderia força. Mas se ele concordasse em matar a pessoa, eles incentivariam a multidão (que sempre quer fazer justiça com as próprias mãos) a matar a pessoa e assim, quando a polícia romana chegasse, entregarem Jesus para ser preso como culpado pelo crime bárbaro.

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