Não conheço tal homem. Mateus 26:72
Bem terminei a postagem anterior prometendo que contaria porque devemos
nos focar no que fazer e não no que não fazer... É simples: aprendi em uma
palestra, nosso cérebro não entende a palavra não, ele é nosso maior aliado,
mas não entende a palavra não. Por isso, quando dizemos que não vamos fazer uma
coisa, ele entende que temos que fazer aquilo.
Se você por exemplo, é viciado em algo e quer parar, você não deve ficar
pensando: eu não vou fazer isso, não vou fazer, não vou fazer... a vontade vai
aumentando, pois cada vez que você fala em não fazer, aquela imagem vai sendo
reforçada no cérebro! Se você de fato, não quer fazer, pense no que pode
substituir aquilo e ao invés de ficar pensando: "não vou fazer A",
pense "vou fazer B, C, D..."
Mas tem um aspecto interessante também que é o inverso, e se trata de
quando fazemos juízos de valores, especialmente sobre nós mesmos e sobre os
outros. Por exemplo, se você disser: "eu não consigo fazer isso", o
seu cérebro vai afirmar: "realmente, você não consegue, é melhor
parar". Mas se você diz: "ah, acho que consigo fazer isso", seu
cérebro irá confirmar: "olha, eu acho que sim, também, vamos lá!"
Precisamos nos conhecer, saber nossas limitações, nossos potenciais... Isso faz
mudarmos drasticamente nossa visão sobre nós, sobre o mundo e sobre as coias
espirituais.
Primeiro porque o não está intimamente relacionado com a nossa relação
com Deus. Somos os únicos seres animados nesta terra que conseguem dizer não
aos seus instintos. Os demais animais ou o que quer que sejam, se o instinto
disser: faça isso, eles fazem. Mas nós podemos escolher não fazer, o desejo
está comendo solto, mas por nossa consciência podemos recusar, com a ajuda de
Cristão então, nem se fala.
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